Castelos de vidro
Silvio Vinhal
Castelos de cartas
No meio da ventania
Corre / pega / junta
Nunca mais castelos
Nunca mais cartas
Nunca mais brinquedo.
Cai o canhão de luz
Sobre a cidade...
Nunca mais ingenuidade
Nunca mais tristeza
Nunca mais dor sem porquê.
Corre / pega / junta
Cacos como cartas.
Alguma coisa estilhaçou no peito
E não era vidro.
No meio da ventania
Corre / pega / junta
Nunca mais castelos
Nunca mais cartas
Nunca mais brinquedo.
Cai o canhão de luz
Sobre a cidade...
Nunca mais ingenuidade
Nunca mais tristeza
Nunca mais dor sem porquê.
Corre / pega / junta
Cacos como cartas.
Alguma coisa estilhaçou no peito
E não era vidro.
Um comentário:
Muito rico o texto silvio!!!
essa letra já virou musica?
respondendo aos seus comentarios la no sonhando:
Entao silvio, sempre gosto de ver em seus textos o carinho especial que leva por sua terra natal (que por sinal tabém é a minha).
existe essa pequena biografia sobre mim aqui na lateral do blog,mas caso queira saber mais ou entrar em contato...
na parte lateral do meu blog,la em baixo, tem o link do meu orkut, e aproveitando a deixa colocarei o link do email tambem.
desde já agradeço pelas sempre bem vindas visitas no sonhando a deriva.
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